EREMT-
Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba
Teste
de avaliação do SAEPE para verificação do conhecimento referente aos
descritores de leitura e compreensão de textos. (Língua Portuguesa – 3º Ano
EMI)
Texto
para a questão 1
A culpa é do dono?
A
reportagem "Eles estão soltos" (17 de janeiro), sobre os cães da raça
pit bull que passeiam livremente pelas praias cariocas, deixou leitores
indignados com a defesa que os criadores fazem de seus animais. Um deles dizia
que os cães só se tornam agressivos quando algum movimento os assusta.
"Como vamos saber quais de nossos movimentos “assustariam” um pit
bull?", escreveu Sandro Megale Pizzo, de São Carlos. De Siegen, na
Alemanha, a leitora Regina Castro Schaefer diz que pergunta a si mesma que tipo
de gente pode ter como animal de estimação um cachorro que é capaz de matar e
desfigurar pessoas. "O cão é feio e mau e não há nada que explique alguém
criar um animal desses. O pior é querer obrigar outras pessoas a conviver com
esse assassino", desabafa. O estudante de veterinária Marcus Paulo, de
Belo Horizonte, coloca a culpa dos ataques nos donos: "Esses cães são
símbolo de lealdade, carinho e afeição. Já está mais do que provado que a
personalidade do cão se deve ao tratamento que ele recebe dos donos". Paulo
S. Schlögl, de Campinas, acha importante denunciar donos de cães irresponsáveis
que promovem rinhas: "Por que não banir, multar, prender donos
irresponsáveis?", pergunta. Isabela Nigro, do Rio de Janeiro, informa como
os americanos deram um passo para resolver parte do problema: "Na
Califórnia existem várias praias exclusivas para cachorros. Nelas, os donos dos
animais e o poder público são responsáveis pela conservação e
limpeza".
VEJA, Abril, 28/02/2001
1.O
que sugere o uso das aspas na palavra “assustariam”?
(A)
raiva
(B)
ironia
(C)
medo
(D)
insegurança
(E)
ignorância
Texto
para as questões 2, 3, 4 e 5
PISCINA
Era
uma esplêndida residência, na Lagoa Rodrigo de Freitas, cercada de jardins e
tendo ao lado uma bela piscina. Pena que a favela, com seus barracos grotescos
se alastrando pela encosta do morro, comprometesse tanto a paisagem.
Diariamente
desfilavam diante do portão aquelas mulheres silenciosas e magras, lata-d’água
na cabeça. De vez em quando surgia sobre a grade a carinha de uma criança,
olhos grandes e atentos, espiando o jardim. Outras vezes eram as próprias
mulheres que se detinham e ficavam olhando.
Naquela
manhã de sábado ele tomava seu gim-tônico no terraço, e a mulher um banho de
sol, estirada de maiô à beira da piscina, quando perceberam que alguém os
observava pelo portão entreaberto.
Era
um ser encardido, cujos molambos em forma de saia não bastavam para defini-la
como mulher. Segurava uma lata na mão, e estava parada, à espreita, silenciosa
como um bicho. Por um instante as duas mulheres se olharam, separadas pela
piscina.
De
súbito pareceu à dona da casa que a estranha criatura se esgueirava, portão
adentro, sem tirar dela os olhos. Ergueu-se um pouco, apoiando-se no cotovelo,
e viu com terror que ela se aproximava lentamente: já transpusera o gramado,
atingia a piscina, agachava-se junto à borda de azulejos, sempre a olhá-la, em
desafio, e agora colhia água com a lata. Depois, sem uma palavra, iniciou uma
cautelosa retirada, meio de lado, equilibrando a lata na cabeça – e em pouco
sumia-se pelo portão.
Lá
no terraço o marido, fascinado, assistiu a toda a cena. Não durou mais de um ou
dois minutos, mas lhe pareceu sinistra como os instantes tensos de silêncio e
de paz que antecedem um combate. Não teve dúvida: na semana seguinte vendeu a
casa.
(Fernando
Sabino)
2.
O objetivo principal do texto é mostrar o contraste entre:
(A)
a riqueza de uns e a pobreza dos outros.
(B)
a esplêndida residência do casal e os barracos grotescos da favela.
(C)
a abundância de água na piscina e a falta de água na favela.
(D)
o uso da água para a diversão e o uso da água para as necessidades básicas.
(E)
a preocupação dos moradores e a tranquilidade da mulher da favela.
3.
“Naquela manhã de sábado, ele tomava
seu gim-tônico no terraço (...)”
O
verbo em destaque exprime um fato:
(A)
inacabado no momento em que é narrado.
(B)
concluído.
(C)
passado anterior a outro fato também passado.
(D)
incerto, duvidoso.
(E)
supostamente concluído no passado.
4.
“De súbito, pareceu à dona da
casa que a estranha criatura se esgueirava, portão adentro, sem tirar dela os
olhos.”
No
trecho acima, a palavra em destaque significa:
(A)
introduzir-se sem pedir licença.
(B)
esconder-se silenciosamente.
(C)
pular disfarçadamente.
(D)
andar ruidosamente.
(E)
entrar cautelosamente.
5.
“Ergueu-se um pouco, apoiando-se no cotovelo, e viu com terror que ela se aproximava
lentamente (...)”
O
trecho acima sugere que a dona da casa:
(A)
imaginou que seria agredida pela mulher.
(B)
achou que a mulher ia pedir-lhe alguma coisa.
(C)
sentiu repugnância pelas roupas da mulher.
(D)
ficou revoltada com a sujeira da mulher.
(E)
ficou contrariada por ter sido interrompida em um momento de lazer.
Texto
para a questão 6
Você não entende nada
Caetano Veloso
Quando
eu chego em casa nada me consola
Você
está sempre aflita
Lágrimas
nos olhos, de cortar cebola
Você
é tão bonita
Você
traz a coca-cola eu tomo
Você
bota a mesa, eu como, eu como
Eu
como, eu como, eu como
Você
não está entendendo
Quase
nada do que eu digo
Eu
quero ir-me embora
Eu
quero é dar o fora
E
quero que você venha comigo
E
quero que você venha comigo
Eu
me sento, eu fumo, eu como, eu não aguento
Você
está tão curtida
Eu
quero tocar fogo neste apartamento
Você
não acredita
Traz
meu café com suita eu tomo
Bota
a sobremesa eu como, eu como
Eu
como, eu como, eu como
Você
tem que saber que eu quero correr mundo
Correr
perigo
Eu
quero é ir-me embora
Eu
quero dar o fora
E
quero que você venha comigo
E
quero que você venha comigo
E
quero que você venha comigo
E
quero que você venha comigo
E
quero que você venha comigo
6.
A repetição da expressão “eu quero”, em diversos versos tem por objetivo
(A)
fazer associações de sentido
(B)
refutar argumentos anteriores
(C)detalhar
sonhos e pretensões
(D)
apresentar explicações novas
(E)
reforçar expressões de desejos
Texto
para a questão 7
Economia, Horácio
(...)
Minha
filha é uma universitária; mas sempre que me escreve, do Rio, onde está
morando, inicia invariavelmente suas cartas por aquele mesmo breve “Oi !” que
eu, entretanto — em obediência a um velho hábito e para satisfazer antigas e
obsoletas praxes do meu tempo de rapaz — traduzo mentalmente por “meu querido
pai”. E vai ver que quer dizer isso mesmo.
O
Estado de S. Paulo, 26/9/1972.
7.
O comentário feito acima sobre o emprego de “Oi!” indica que seu uso é próprio
da linguagem:
(A)
informal
(B)
escrita
(C)
profissional
(D)
erudita
(E)
formal
Texto para a questão 8
“Muitas
vezes, cidadãos são marginalizados por não saberem empregar a norma culta na
hora de falar ou de escrever. Esse comportamento é chamado de preconceito
linguístico. A língua é viva e sofre modificações de acordo com o contexto. É
um engano pensar que haja certos ou errados absolutos. Há razões históricas
para que comunidades inteiras se expressem de uma forma e não de outra. Exigir
que todos empreguem a mesma linguagem é um desrespeito às diferenças.”
(Sarmento,
Leila Lauar. Oficina de Redação. São Paulo:Moderna, 2003 vol. 3, 7ª série, pág.
131.)
8.
Seguindo as ideias do texto, podemos concluir que:
(A)
a língua é morta e não sofre modificações.
(B)
a variação linguística no nosso país é respeitada.
(C)
a linguagem culta é a única língua falada no Brasil.
(D)
muitos cidadãos são marginalizados por não saberem a norma culta.
(E)
não há preconceito linguístico no Brasil.
Texto
para a questão 9
QUEM DEU O NOME
"AMAZONAS" ?
Está
aí uma coisa em que nunca havia pensado: quem deu o nome "Amazonas"
ao "Amazonas"?
O
nome Amazonas foi dado pelo frei espanhol Gaspar de Carvajal, o primeiro
cronista europeu a viajar pelo rio, durante a expedição de Francisco de
Orellana, na primeira metade do século XVI. O frei afirmou que sua embarcação
foi atacada por mulheres que, como na mitologia grega das amazonas, pretendiam
escravizar os homens para procriar antes de matá-los.
As
mais antigas evidências arqueológicas da existência humana na Amazônia são de,
pelo menos, 12.000 anos atrás.
Fonte:
veja.abril.com.br
9.
Pode-se dizer que este texto foi escrito principalmente para que o leitor seja
(A)
convencido sobre a necessidade de preservar a Amazônia
(B)
informado sobre a origem do nome Amazonas
(C)
incentivado a conhecer o rio Amazonas
(D)
esclarecido sobre que eram os habitantes primitivos da Amazônia
(E)
motivado a estudar os ecossistemas da Amazônia
Texto para a questão 10
Não se perca na rede
A
Internet é o maior arquivo público do mundo. De futebol a física nuclear, de
cinema a biologia, de religião a sexo, sempre há centenas de sites sobre
qualquer assunto. Mas essa avalanche de informações pode atrapalhar. Como
chegar ao que se quer sem perder tempo? É para isso que foram criados os
sistemas de busca. Porta de entrada na rede para boa parte dos usuários, eles
são um filão tão bom que já existem às centenas também. Qual deles escolher?
Depende do seu objetivo de busca.
Há
vários tipos. Alguns são genéricos, feitos para uso no mundo todo (Google, por
exemplo). Use esse site para pesquisar temas universais. Outros são nacionais
ou estrangeiros com versões específicas para o Brasil (Cadê, Yahoo e
Altavista). São ideais para achar páginas “com.br”.
(Paulo D’Amaro)
10.
O artigo foi escrito por Paulo D’Amaro. Ele ministrou informações e análises do
fato. O período que apresenta uma opinião do autor é
(A)
foram criados sistemas de busca”
(B)
“essa avalanche de informações pode atrapalhar”
(C)
“sempre há centenas de sites sobre qualquer assunto”
(D)
“A internet é o maior arquivo público do mundo.”
(E)
“Há vários tipos.”
Texto
para as questões de 11 a 18
Um arriscado esporte
nacional
Os leigos sempre se medicaram por conta
própria, já que de médico e louco todos temos um pouco, mas esse problema
jamais adquiriu contornos tão preocupantes no Brasil como atualmente. Qualquer
farmácia conta hoje com um arsenal de armas de guerra para combater doenças de
fazer inveja à própria indústria de material bélico nacional. Cerca de 40% das
vendas realizadas pelas farmácias nas metrópoles brasileiras destinam-se a pessoas
que se automedicam. A indústria farmacêutica de menor porte e importância
retira 80% de seu faturamento da venda “livre” de seus produtos, isto é, das
vendas realizadas sem receita médica.
Diante desse quadro, o médico tem o dever
de alertar a população para os perigos ocultos em cada remédio, sem que
necessariamente faça junto com essas advertências uma sugestão para que os
entusiastas da automedicação passem a gastar mais em consultas médicas.
Acredito que a maioria das pessoas se
automedica por sugestão de amigos, leitura, fascinação pelo mundo maravilhoso
das drogas “novas” ou simplesmente para tentar manter a juventude. Qualquer que
seja a causa, os resultados podem ser danosos.
É comum, por exemplo, que um simples
resfriado ou uma gripe banal leve um brasileiro a ingerir doses insuficientes
ou inadequadas de antibióticos fortíssimos, reservados para infecções graves e
com indicação precisa. Quem age assim está ensinando bactérias a se tornarem
resistentes a antibióticos. Um dia, quando realmente precisar de remédio, este
não funcionará. E quem não conhece aquele tipo de gripado que chega a uma
farmácia e pede ao rapaz do balcão que lhe aplique uma “bomba” na veia, para
cortar a gripe pela raiz? Com isso, poderá receber na corrente sanguínea soluções de glicose, cálcio, vitamina C,
produtos aromáticos – tudo sem saber dos riscos que corre pela entrada súbita
destes produtos na sua circulação.
Dr.
Geraldo Medeiros – Veja – 1995
11. Sobre o título dado ao texto – um
arriscado esporte nacional -, a única
afirmação correta é:
(A)
mostra que a automedicação é tratada como um esporte sem riscos;
(B) indica quais são os riscos enfrentados por
aqueles que se automedicam;
(C) denuncia que a atividade esportiva favorece a
automedicação;
(D)
condena a pouca seriedade daqueles que consomem remédio por conta própria;
(E) assinala que o principal motivo da
automedicação é a tentativa de manter-se a juventude.
12.
Os leigos sempre se medicaram por conta própria,... Esta frase inicial do texto
só NÃO equivale semanticamente a:
(A) Os leigos, por conta própria, sempre se
medicaram;
(B) Por conta própria os leigos sempre se
medicaram;
(C) Os leigos se medicaram sempre por conta
própria;
(D) Sempre se medicaram os leigos por conta
própria;
(E) Sempre os leigos, por conta própria, se
medicaram.
13. O motivo que levou o Dr. Geraldo Medeiros
a abordar o tema da automedicação, segundo o que declara no primeiro parágrafo
do texto, foi:
(A)
a tradição que sempre tiveram os brasileiros de automedicar-se;
(B) os lucros imensos obtidos pela indústria
farmacêutica com a venda “livre” de remédios;
(C) a maior gravidade atingida hoje pelo hábito
brasileiro da automedicação;
(D)
a preocupação com o elevado número de óbitos decorrente da automedicação;
(E) aumentar o lucro dos médicos, incentivando as
consultas.
14.
Ao indicar as prováveis razões pelas quais os brasileiros se automedicam, o Dr.
Geraldo Medeiros utiliza um argumento baseado em opinião e não numa certeza; o
segmento que comprova essa afirmação é:
(A)
É comum...(l.16);
(B) Acredito...(l.12);
(C) ...por exemplo...(l.16);
(D)
Com isso...(l.22);
(E) Qualquer que...(l.14).
15. A indústria farmacêutica de menor porte e
importância retira 80% de seu faturamento da venda “livre” de seus produtos,
isto é, das vendas realizadas sem receita médica. (l.06/08). A expressão isto
é, neste fragmento do texto, inicia uma:
(A)
retificação;
(B)
explicação;
(C)
comparação;
(D)
conclusão;
(E)
dúvida.
16.
Acredito que a maioria das pessoas se automedica por sugestão de amigos,
leitura, fascinação pelo mundo maravilhoso das drogas “novas”... (l.12/13); as
vírgulas utilizadas neste segmento do texto têm a mesma explicação que as
utilizadas em:
(A)
...venda “livre” de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita
médica. (l.07/08);
(B) É comum, por exemplo, que um simples resfriado
ou uma gripe banal...(l.16);
(C) E quem não conhece aquele tipo de gripado,
que chega a uma farmácia e pede ao rapaz do balcão que lhe aplique uma “bomba”
na veia, para cortar a gripe pela raiz? (l.20/21);
(D)
Com isso, poderá receber na corrente sanguínea soluções de glicose, cálcio,
vitamina C, produtos aromáticos...(l.20/21);
(E)
Um dia, quando realmente precisar de remédio, este não funcionará.(l.19/20).
17. A palavra que melhor define o objetivo
central deste texto é:
(A)
publicidade;
(B)
advertência;
(C)
conselho;
(D)
elogio;
(E)
repressão.
18. ...sem que necessariamente faça junto com
essas advertências uma sugestão para que os entusiastas da automedicação passem
a gastar mais em consultas
médicas.(l.10/12); este comentário do autor do texto se faz necessário por
razões:
(A) éticas;
(B) legais;
(C) religiosas;
(D) econômicas;
(E) políticas.
Textos
para a questão 19
Texto I
“Mulher,
Irmã, escuta-me: não ames,
Quando
a teus pés um homem terno e curvo
jurar
amor; chorar pranto de sangue,
Não
creias, não, mulher: ele te engana!
as
lágrimas são gotas de mentira
E
o juramento manto da perfídia”.
Joaquim Manoel de Macedo
Texto II
“Teresa,
se algum sujeito bancar o
sentimental
em cima de você
E
te jurar uma paixão do tamanho de um
bonde
Se
ele chorar
Se
ele ajoelhar
Se
ele se rasgar todo
Não
acredite não Teresa
É
lágrima de cinema
É
tapeação
Mentira
CAI
FORA
Manuel Bandeira
19. Os autores, ao fazerem alusão às imagens da
lágrima, sugerem que:
(A)
Há um tratamento idealizado da relação homem/mulher.
(B)
A relação familiar é idealizada.
(C)
Há um tratamento realista da relação homem/mulher.
(D)
A mulher é superior ao homem.
(E)
A mulher é igual ao homem.
Texto
para a questão 20
Momento no Café
Manuel Bandeira
Quando
o enterro passou
Os
homens que se achavam no café
Tiraram
o chapéu maquinalmente
Saudavam
o morto distraídos
Estavam
todos voltados para a vida
Absortos
na vida
Confiantes
na vida.
Um
no entanto se descobriu num gesto largo e demorado
Olhando
o esquife longamente
Este
sabia que a vida é uma agitação feroz e sem finalidade
Que
a vida é traição
E
saudava a matéria que passava
Liberta
para sempre da alma extinta.
20.
No poema, a locução “no entanto” funciona como elemento de coesão que
estabelece entre
as
duas estrofes,
(A)
uma ideia de oposição comportamental, resultante de conceituações distintas
sobre a vida.
(B)
uma ideia de exaltação à vida, com contraposição ao culto da morte.
(C)
um nexo de causalidade, sendo a segunda consequência da primeira.
(D)
uma relação de natureza explicativa ou conclusiva.
(E)
uma visão crítica do poeta, do questionamento aos que desrespeitam os mortos.
NOME
DO ALUNO:________________________________________________________
3º
ANO – TURMA :_______
GABARITO (SAEPE
– LÍNGUA PORTUGUESA)
- A correção será feita pelo gabarito.
- Não assinale X, preencha todo o espaço.
- Questão rasurada não será considerada.
01
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A
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B
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C
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D
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E
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02
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A
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B
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C
|
D
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E
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03
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A
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B
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C
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D
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E
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04
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A
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B
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C
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D
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E
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05
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A
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B
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C
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D
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E
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06
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A
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B
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C
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D
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E
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07
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A
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B
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C
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D
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E
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08
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A
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B
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C
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D
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E
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09
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A
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B
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C
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D
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E
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10
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A
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B
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C
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D
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E
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11
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A
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B
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C
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D
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E
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12
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A
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B
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C
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D
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E
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13
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A
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B
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C
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D
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E
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14
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A
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B
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C
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D
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E
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15
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A
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B
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C
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D
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E
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16
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A
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B
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C
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D
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E
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17
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A
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B
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C
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D
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E
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18
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A
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B
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C
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D
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E
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19
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A
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B
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C
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D
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E
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20
|
A
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B
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C
|
D
|
E
|
CONFIRA SUAS
RESPOSTAS
01.
A 11. D
02.
A 12. D
03.
A 13. C
04.
E 14. B
05.
E
15. B
06.
E 16. D
07.
A
17. B
08.
D 18. A
09.
B 19. C
10.
B 20. A