sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Simulado - SAEPE

EREMT- Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba

Teste de avaliação do SAEPE para verificação do conhecimento referente aos descritores de leitura e compreensão de textos. (Língua Portuguesa – 3º Ano EMI)

Texto para a questão 1

A culpa é do dono?
A reportagem "Eles estão soltos" (17 de janeiro), sobre os cães da raça pit bull que passeiam livremente pelas praias cariocas, deixou leitores indignados com a defesa que os criadores fazem de seus animais. Um deles dizia que os cães só se tornam agressivos quando algum movimento os assusta. "Como vamos saber quais de nossos movimentos “assustariam” um pit bull?", escreveu Sandro Megale Pizzo, de São Carlos. De Siegen, na Alemanha, a leitora Regina Castro Schaefer diz que pergunta a si mesma que tipo de gente pode ter como animal de estimação um cachorro que é capaz de matar e desfigurar pessoas. "O cão é feio e mau e não há nada que explique alguém criar um animal desses. O pior é querer obrigar outras pessoas a conviver com esse assassino", desabafa. O estudante de veterinária Marcus Paulo, de Belo Horizonte, coloca a culpa dos ataques nos donos: "Esses cães são símbolo de lealdade, carinho e afeição. Já está mais do que provado que a personalidade do cão se deve ao tratamento que ele recebe dos donos". Paulo S. Schlögl, de Campinas, acha importante denunciar donos de cães irresponsáveis que promovem rinhas: "Por que não banir, multar, prender donos irresponsáveis?", pergunta. Isabela Nigro, do Rio de Janeiro, informa como os americanos deram um passo para resolver parte do problema: "Na Califórnia existem várias praias exclusivas para cachorros. Nelas, os donos dos animais e o poder público são responsáveis pela conservação e limpeza".                          VEJA, Abril, 28/02/2001
1.O que sugere o uso das aspas na palavra “assustariam”?
(A) raiva
(B) ironia
(C) medo
(D) insegurança
(E) ignorância

Texto para as questões 2, 3, 4 e 5

PISCINA
Era uma esplêndida residência, na Lagoa Rodrigo de Freitas, cercada de jardins e tendo ao lado uma bela piscina. Pena que a favela, com seus barracos grotescos se alastrando pela encosta do morro, comprometesse tanto a paisagem.
Diariamente desfilavam diante do portão aquelas mulheres silenciosas e magras, lata-d’água na cabeça. De vez em quando surgia sobre a grade a carinha de uma criança, olhos grandes e atentos, espiando o jardim. Outras vezes eram as próprias mulheres que se detinham e ficavam olhando.
Naquela manhã de sábado ele tomava seu gim-tônico no terraço, e a mulher um banho de sol, estirada de maiô à beira da piscina, quando perceberam que alguém os observava pelo portão entreaberto.
Era um ser encardido, cujos molambos em forma de saia não bastavam para defini-la como mulher. Segurava uma lata na mão, e estava parada, à espreita, silenciosa como um bicho. Por um instante as duas mulheres se olharam, separadas pela piscina.
De súbito pareceu à dona da casa que a estranha criatura se esgueirava, portão adentro, sem tirar dela os olhos. Ergueu-se um pouco, apoiando-se no cotovelo, e viu com terror que ela se aproximava lentamente: já transpusera o gramado, atingia a piscina, agachava-se junto à borda de azulejos, sempre a olhá-la, em desafio, e agora colhia água com a lata. Depois, sem uma palavra, iniciou uma cautelosa retirada, meio de lado, equilibrando a lata na cabeça – e em pouco sumia-se pelo portão.
Lá no terraço o marido, fascinado, assistiu a toda a cena. Não durou mais de um ou dois minutos, mas lhe pareceu sinistra como os instantes tensos de silêncio e de paz que antecedem um combate. Não teve dúvida: na semana seguinte vendeu a casa.
(Fernando Sabino)


2. O objetivo principal do texto é mostrar o contraste entre:

(A) a riqueza de uns e a pobreza dos outros.
(B) a esplêndida residência do casal e os barracos grotescos da favela.
(C) a abundância de água na piscina e a falta de água na favela.
(D) o uso da água para a diversão e o uso da água para as necessidades básicas.
(E) a preocupação dos moradores e a tranquilidade da mulher da favela.


3. “Naquela manhã de sábado, ele tomava seu gim-tônico no terraço (...)”

O verbo em destaque exprime um fato:
(A) inacabado no momento em que é narrado.
(B) concluído.
(C) passado anterior a outro fato também passado.
(D) incerto, duvidoso.
(E) supostamente concluído no passado.

4. “De súbito, pareceu à dona da casa que a estranha criatura se esgueirava, portão adentro, sem tirar dela os olhos.”

No trecho acima, a palavra em destaque significa:
(A) introduzir-se sem pedir licença.
(B) esconder-se silenciosamente.
(C) pular disfarçadamente.
(D) andar ruidosamente.
(E) entrar cautelosamente.

5. “Ergueu-se um pouco, apoiando-se no cotovelo, e viu com terror que ela se aproximava lentamente (...)”

O trecho acima sugere que a dona da casa:
(A) imaginou que seria agredida pela mulher.
(B) achou que a mulher ia pedir-lhe alguma coisa.
(C) sentiu repugnância pelas roupas da mulher.
(D) ficou revoltada com a sujeira da mulher.
(E) ficou contrariada por ter sido interrompida em um momento de lazer.

Texto para a questão 6

Você não entende nada
Caetano Veloso

Quando eu chego em casa nada me consola
Você está sempre aflita
Lágrimas nos olhos, de cortar cebola
Você é tão bonita
Você traz a coca-cola eu tomo
Você bota a mesa, eu como, eu como
Eu como, eu como, eu como
Você não está entendendo
Quase nada do que eu digo
Eu quero ir-me embora
Eu quero é dar o fora
E quero que você venha comigo
E quero que você venha comigo
Eu me sento, eu fumo, eu como, eu não aguento
Você está tão curtida
Eu quero tocar fogo neste apartamento
Você não acredita
Traz meu café com suita eu tomo
Bota a sobremesa eu como, eu como
Eu como, eu como, eu como
Você tem que saber que eu quero correr mundo
Correr perigo
Eu quero é ir-me embora
Eu quero dar o fora
E quero que você venha comigo
E quero que você venha comigo
E quero que você venha comigo
E quero que você venha comigo
E quero que você venha comigo

6. A repetição da expressão “eu quero”, em diversos versos tem por objetivo
(A) fazer associações de sentido
(B) refutar argumentos anteriores
(C)detalhar sonhos e pretensões
(D) apresentar explicações novas
(E) reforçar expressões de desejos

Texto para a questão 7

Economia, Horácio
(...)
Minha filha é uma universitária; mas sempre que me escreve, do Rio, onde está morando, inicia invariavelmente suas cartas por aquele mesmo breve “Oi !” que eu, entretanto — em obediência a um velho hábito e para satisfazer antigas e obsoletas praxes do meu tempo de rapaz — traduzo mentalmente por “meu querido pai”. E vai ver que quer dizer isso mesmo.
O Estado de S. Paulo, 26/9/1972.

7. O comentário feito acima sobre o emprego de “Oi!” indica que seu uso é próprio da linguagem:
(A) informal
(B) escrita
(C) profissional
(D) erudita
(E) formal

Texto para a questão 8

“Muitas vezes, cidadãos são marginalizados por não saberem empregar a norma culta na hora de falar ou de escrever. Esse comportamento é chamado de preconceito linguístico. A língua é viva e sofre modificações de acordo com o contexto. É um engano pensar que haja certos ou errados absolutos. Há razões históricas para que comunidades inteiras se expressem de uma forma e não de outra. Exigir que todos empreguem a mesma linguagem é um desrespeito às diferenças.”
(Sarmento, Leila Lauar. Oficina de Redação. São Paulo:Moderna, 2003 vol. 3, 7ª série, pág. 131.)

8. Seguindo as ideias do texto, podemos concluir que:
(A) a língua é morta e não sofre modificações.
(B) a variação linguística no nosso país é respeitada.
(C) a linguagem culta é a única língua falada no Brasil.
(D) muitos cidadãos são marginalizados por não saberem a norma culta.
(E) não há preconceito linguístico no Brasil.

Texto para a questão 9

QUEM DEU O NOME "AMAZONAS" ?

Está aí uma coisa em que nunca havia pensado: quem deu o nome "Amazonas" ao "Amazonas"?
O nome Amazonas foi dado pelo frei espanhol Gaspar de Carvajal, o primeiro cronista europeu a viajar pelo rio, durante a expedição de Francisco de Orellana, na primeira metade do século XVI. O frei afirmou que sua embarcação foi atacada por mulheres que, como na mitologia grega das amazonas, pretendiam escravizar os homens para procriar antes de matá-los.
As mais antigas evidências arqueológicas da existência humana na Amazônia são de, pelo menos, 12.000 anos atrás.
Fonte: veja.abril.com.br

9. Pode-se dizer que este texto foi escrito principalmente para que o leitor seja
(A) convencido sobre a necessidade de preservar a Amazônia
(B) informado sobre a origem do nome Amazonas
(C) incentivado a conhecer o rio Amazonas
(D) esclarecido sobre que eram os habitantes primitivos da Amazônia
(E) motivado a estudar os ecossistemas da Amazônia

Texto para a questão 10

Não se perca na rede

A Internet é o maior arquivo público do mundo. De futebol a física nuclear, de cinema a biologia, de religião a sexo, sempre há centenas de sites sobre qualquer assunto. Mas essa avalanche de informações pode atrapalhar. Como chegar ao que se quer sem perder tempo? É para isso que foram criados os sistemas de busca. Porta de entrada na rede para boa parte dos usuários, eles são um filão tão bom que já existem às centenas também. Qual deles escolher? Depende do seu objetivo de busca.
Há vários tipos. Alguns são genéricos, feitos para uso no mundo todo (Google, por exemplo). Use esse site para pesquisar temas universais. Outros são nacionais ou estrangeiros com versões específicas para o Brasil (Cadê, Yahoo e Altavista). São ideais para achar páginas “com.br”.                                                                  (Paulo D’Amaro)

10. O artigo foi escrito por Paulo D’Amaro. Ele ministrou informações e análises do fato. O período que apresenta uma opinião do autor é
(A) foram criados sistemas de busca”
(B) “essa avalanche de informações pode atrapalhar”
(C) “sempre há centenas de sites sobre qualquer assunto”
(D) “A internet é o maior arquivo público do mundo.”
(E) “Há vários tipos.”

Texto para as questões de 11 a 18

Um arriscado esporte nacional

      Os leigos sempre se medicaram por conta própria, já que de médico e louco todos temos um pouco, mas esse problema jamais adquiriu contornos tão preocupantes no Brasil como atualmente. Qualquer farmácia conta hoje com um arsenal de armas de guerra para combater doenças de fazer inveja à própria indústria de material bélico nacional. Cerca de 40% das vendas realizadas pelas farmácias nas metrópoles brasileiras destinam-se a pessoas que se automedicam. A indústria farmacêutica de menor porte e importância retira 80% de seu faturamento da venda “livre” de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita médica.
      Diante desse quadro, o médico tem o dever de alertar a população para os perigos ocultos em cada remédio, sem que necessariamente faça junto com essas advertências uma sugestão para que os entusiastas da automedicação passem a gastar mais em consultas médicas. Acredito que a maioria das pessoas  se automedica por sugestão de amigos, leitura, fascinação pelo mundo maravilhoso das drogas “novas” ou simplesmente para tentar manter a juventude. Qualquer que seja a causa, os resultados podem ser danosos.
      É comum, por exemplo, que um simples resfriado ou uma gripe banal leve um brasileiro a ingerir doses insuficientes ou inadequadas de antibióticos fortíssimos, reservados para infecções graves e com indicação precisa. Quem age assim está ensinando bactérias a se tornarem resistentes a antibióticos. Um dia, quando realmente precisar de remédio, este não funcionará. E quem não conhece aquele tipo de gripado que chega a uma farmácia e pede ao rapaz do balcão que lhe aplique uma “bomba” na veia, para cortar a gripe pela raiz? Com isso, poderá receber na corrente sanguínea  soluções de glicose, cálcio, vitamina C, produtos aromáticos – tudo sem saber dos riscos que corre pela entrada súbita destes produtos na sua circulação.
Dr. Geraldo Medeiros – Veja – 1995

11. Sobre o título dado ao texto – um arriscado esporte  nacional -, a única afirmação correta é:
(A) mostra que a automedicação é tratada como um esporte sem riscos;
(B)  indica quais são os riscos enfrentados por aqueles que se automedicam;
(C)  denuncia que a atividade esportiva favorece a automedicação;
(D) condena a pouca seriedade daqueles que consomem remédio por conta própria;
(E)  assinala que o principal motivo da automedicação é a tentativa de manter-se a juventude.

12. Os leigos sempre se medicaram por conta própria,... Esta frase inicial do texto só NÃO equivale semanticamente a:
(A)  Os leigos, por conta própria, sempre se medicaram;
(B)   Por conta própria os leigos sempre se medicaram;
(C)   Os leigos se medicaram sempre por conta própria;
(D)  Sempre se medicaram os leigos por conta própria;
(E)   Sempre os leigos, por conta própria, se medicaram.

 13. O motivo que levou o Dr. Geraldo Medeiros a abordar o tema da automedicação, segundo o que declara no primeiro parágrafo do texto, foi:
(A) a tradição que sempre tiveram os brasileiros de automedicar-se;
(B)  os lucros imensos obtidos pela indústria farmacêutica com a venda “livre” de remédios;
(C)  a maior gravidade atingida hoje pelo hábito brasileiro da automedicação;
(D) a preocupação com o elevado número de óbitos decorrente da automedicação;
(E)  aumentar o lucro dos médicos, incentivando as consultas.

14. Ao indicar as prováveis razões pelas quais os brasileiros se automedicam, o Dr. Geraldo Medeiros utiliza um argumento baseado em opinião e não numa certeza; o segmento que comprova essa afirmação é:
(A) É comum...(l.16);
(B)  Acredito...(l.12);
(C)  ...por exemplo...(l.16);
(D) Com isso...(l.22);
(E)  Qualquer que...(l.14).

15.  A indústria farmacêutica de menor porte e importância retira 80% de seu faturamento da venda “livre” de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita médica. (l.06/08). A expressão isto é, neste fragmento do texto, inicia uma:
(A) retificação;
(B) explicação;
(C) comparação;
(D) conclusão;
(E) dúvida.

16. Acredito que a maioria das pessoas se automedica por sugestão de amigos, leitura, fascinação pelo mundo maravilhoso das drogas “novas”... (l.12/13); as vírgulas utilizadas neste segmento do texto têm a mesma explicação que as utilizadas em:

(A) ...venda “livre” de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita médica. (l.07/08);
(B)  É comum, por exemplo, que um simples resfriado ou uma gripe banal...(l.16);
(C)  E quem não conhece aquele tipo de gripado, que chega a uma farmácia e pede ao rapaz do balcão que lhe aplique uma “bomba” na veia, para cortar a gripe pela raiz? (l.20/21);
(D) Com isso, poderá receber na corrente sanguínea soluções de glicose, cálcio, vitamina C, produtos aromáticos...(l.20/21);
(E) Um dia, quando realmente precisar de remédio, este não funcionará.(l.19/20).

17.  A palavra que melhor define o objetivo central deste texto é:
(A) publicidade;
(B) advertência;
(C) conselho;
(D) elogio;
(E) repressão.

18.  ...sem que necessariamente faça junto com essas advertências uma sugestão para que os entusiastas da automedicação passem a gastar mais em  consultas médicas.(l.10/12); este comentário do autor do texto se faz necessário por razões:
(A)  éticas;
(B)   legais;
(C)   religiosas;
(D)  econômicas;
(E)   políticas.

Textos para a questão 19

Texto I
“Mulher, Irmã, escuta-me: não ames,
Quando a teus pés um homem terno e curvo
jurar amor; chorar pranto de sangue,
Não creias, não, mulher: ele te engana!
as lágrimas são gotas de mentira
E o juramento manto da perfídia”.
                                                     Joaquim Manoel de Macedo
   
Texto II
“Teresa, se algum sujeito bancar o
sentimental em cima de você
E te jurar uma paixão do tamanho de um
bonde
Se ele chorar
Se ele ajoelhar
Se ele se rasgar todo
Não acredite não Teresa
É lágrima de cinema
É tapeação
Mentira
CAI FORA
                                                        Manuel Bandeira

19.  Os autores, ao fazerem alusão às imagens da lágrima, sugerem que:
(A) Há um tratamento idealizado da relação homem/mulher.
(B) A relação familiar é idealizada.
(C) Há um tratamento realista da relação homem/mulher.
(D) A mulher é superior ao homem.
(E) A mulher é igual ao homem.

Texto para a questão 20

Momento no Café
                         Manuel Bandeira

Quando o enterro passou
Os homens que se achavam no café
Tiraram o chapéu maquinalmente
Saudavam o morto distraídos
Estavam todos voltados para a vida
Absortos na vida
Confiantes na vida.

Um no entanto se descobriu num gesto largo e demorado
Olhando o esquife longamente
Este sabia que a vida é uma agitação feroz e sem finalidade
Que a vida é traição
E saudava a matéria que passava
Liberta para sempre da alma extinta.

20. No poema, a locução “no entanto” funciona como elemento de coesão que estabelece entre
as duas estrofes,
(A) uma ideia de oposição comportamental, resultante de conceituações distintas sobre a vida.
(B) uma ideia de exaltação à vida, com contraposição ao culto da morte.
(C) um nexo de causalidade, sendo a segunda consequência da primeira.
(D) uma relação de natureza explicativa ou conclusiva.
(E) uma visão crítica do poeta, do questionamento aos que desrespeitam os mortos.




NOME DO ALUNO:________________________________________________________
3º ANO – TURMA :_______ 

GABARITO  (SAEPE – LÍNGUA PORTUGUESA)

- A correção será feita pelo gabarito.
- Não assinale X, preencha todo o espaço.
- Questão rasurada não será considerada.

01
A
B
C
D
E
02
A
B
C
D
E
03
A
B
C
D
E
04
A
B
C
D
E
05
A
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06
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09
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10
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11
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12
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13
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15
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16
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17
A
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19
A
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C
D
E
20
A
B
C
D
E



CONFIRA SUAS RESPOSTAS

01.  A                  11. D
02.  A                  12. D
03.  A                  13. C
04.  E                  14. B
05.  E                  15. B
06.  E                  16. D
07.  A                  17. B
08.  D                  18. A
09.  B                  19. C
10.  B                  20. A